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O Superpresidente. Utopia pura. | Jornal Em Destaque por Helio de Carvalho em EDITORIAL

O Superpresidente. Utopia pura.

O que precisamos é de construir um SUPER LEGISLATIVO, SÓLIDO E COMPETENTE, moralmente capaz de honrar com o mandato COLETIVO que lhe será outorgado pelo povo.



O Superpresidente. Utopia pura. Classificação

Postado há 6 ano(s) | Miguel Pereira | EDITORIAL |

Helio de Carvalho


 

Com a estrutura jurídico-constitucional que construímos em nosso País, isto é, FORMA e SISTEMA DE GOVERNO, seria utopia imaginar que APENAS UMA PESSOA fará toda a transformação que entendemos necessária.

 

Muitos cidadãos estão verdadeiramente preocupados apenas com as mudanças das cadeiras presidenciais, e sendo induzidos a pensar que “ESCOLHER UM” é o essencial. Entretanto, é necessário que estejamos atentos para o fato de que NÃO PRECISAMOS de um SUPERPRESIDENTE. O que precisamos é de construir um SUPER LEGISLATIVO, SÓLIDO E COMPETENTE, moralmente capaz de honrar com o mandato COLETIVO que lhe será outorgado pelo povo.

 

O momento é de RECONSTRUÇÃO DAS BASES!

 

Essa utopia de pensar que uma pessoa (cidadã), sozinha, irá “fazer e acontecer” sob a égide do regime democrático, trata-se de UMA CONSTRUÇÃO MIDIÁTICA, ou, no mínimo, pode ser a hipótese de alguém que ainda não sabe viver em, e com, liberdade, preferindo seguir um comando de voz, para que não seja responsabilizado por haver eleito, por exemplo, uma base formada por legisladores incompetentes.

 

Se hoje nos é possível expressar os nossos pensamentos de forma mais acessível, é por que estamos nos tornando um povo mais livre. Contudo, ainda estamos EMBRIONÁRIOS do nosso próprio REGIME DEMOCRÁTICO. E, diga-se, o País para ser construído em sua atual FORMA, SISTEMA e REGIME DE GOVERNO, muito sofremos.

 

Reflitamos! Como pode o executivo governar sem a maioria da casa legislativa? Portanto, é hora de aproveitar para renovar as nossas casas legislativas, com legisladores-gestores competentes, ou, no mínimo, oportunizando NOVOS, para que verdadeiramente possamos AJUSTAR ESTE PAÍS! Digo ajustar mesmo, pois não precisamos mudá-lo, ELE JÁ MUDOU!

 

Por fim, vale lembrar que, aquele que promulgou a lei da ficha limpa - uma lei de INICIATIVA POPULAR - por exemplo, hoje se vê condenado por ela mesma.  Se esta lei, mais rígida, foi de INICIATIVA POPULAR à época, é sinal que não havia um legislativo moralmente forte.

 

É com leis mais rígidas (algumas por derrogação) e um legislativo mais forte moralmente, que nos aproximaremos da tão almejada transformação.


Por: Dr. Jorão Gomes - Advogado.









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