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Donald Trump retorna à Casa Branca em 2025 após vencer em estados decisivos | Jornal Em Destaque por Helio de Carvalho em Mundo


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Donald Trump retorna à Casa Branca em 2025 após vencer em estados decisivos

Republicano conquista o Colégio Eleitoral ao garantir vitórias em estados-pêndulo; líderes internacionais reagem à nova ascensão de Trump à presidência dos EUA



Donald Trump retorna à Casa Branca em 2025 após vencer em estados decisivos Classificação

Postado há 1 mes | Estados Unidos | Mundo |

Helio de Carvalho

Donald Trump está oficialmente de volta à Casa Branca, após garantir a maioria dos votos no Colégio Eleitoral com vitórias decisivas em estados-pêndulo como Wisconsin, Carolina do Norte, Geórgia e, principalmente, Pensilvânia. Às 5:40h (horário de Brasília), a Fox News projetou que o republicano havia alcançado 277 votos eleitorais, ultrapassando o mínimo necessário de 270 para ser eleito. Com a vitória confirmada na Pensilvânia, Trump ainda liderava em Michigan, Nevada e Arizona, com ampla vantagem no Alasca, enquanto estimativas do Washington Post apontavam que a democrata Kamala Harris não conseguiria ultrapassar 268 votos.


Donald Trump, 47º presidente dos Estados Unidos (Foto: Carlos Barria - Reuters) Donald Trump, 47º presidente dos Estados Unidos (Foto: Carlos Barria - Reuters)

Eleito pela primeira vez em 2016, Trump retorna à presidência após uma derrota para Joe Biden em 2020, tornando-se o segundo presidente dos EUA a cumprir dois mandatos não consecutivos, um feito anteriormente alcançado apenas por Grover Cleveland, em 1884 e 1892. Até o fechamento desta edição, Kamala Harris e o Partido Democrata não haviam se pronunciado sobre o resultado.


Antes mesmo de garantir os 270 votos, Trump fez seu discurso de vitória na manhã desta quarta-feira (6), em um centro de convenções na Flórida, acompanhado por sua esposa, Melania, e seu filho Barron. Agradecendo aos americanos pela confiança, ele prometeu uma "nova Era de Ouro" para o país e afirmou que lutará "incansavelmente por uma América forte, segura e próspera". Trump também defendeu a necessidade de unir o país após os anos de polarização política.

Essa vitória histórica marca a primeira vez em que um presidente eleito assume o cargo com uma condenação criminal e respondendo a processos judiciais em andamento.

O Partido Republicano, além de celebrar o retorno de Trump, também garantiu a maioria no Senado, conquistando vagas antes ocupadas por democratas em Ohio e Virgínia Ocidental. A definição da composição da Câmara dos Representantes ainda não foi concluída, mas a expectativa é que os republicanos mantenham ou ampliem sua atual maioria.

Trump celebrou o que classificou como uma "vitória sem precedentes", ressaltando que, com o controle republicano do Senado e uma Suprema Corte de maioria conservadora, ele terá o domínio das principais esferas de poder nos Estados Unidos.

Líderes mundiais rapidamente reagiram à eleição. Emmanuel Macron, presidente da França, declarou-se pronto para “trabalhar juntos novamente”; o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, destacou o “retorno histórico” de Trump; Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, relembrou seu encontro com Trump em 2019; e a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, reafirmou a amizade histórica e a aliança inabalável entre os EUA e a Itália.

Perto das 9h, o presidente Lula parabenizou Trump em sua conta na rede social X.

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